sexta-feira, agosto 20, 2010

Mineirin na maia fina.


Cazeduardo comenta com sua esposa, a Erizregina:

- Muié, ricibi uma intimação da Receita Federar. Caí na máia fina!!!
Ocê acha que devo cumparecê à odiência com o fiscar, de bota e carçade sirviço, modi parecê mais simpre, o di rôpa de saí, modi passá umaimagi diseridade?

- Home, vo dizê a mema coisa que minha mãe mifalô quando pregunteiprela si divia di usá carcinha di renda ô di seda, na noite dinúpcia.

- E qué qui foi que sua mãe falô?

- Ela falô:

- Tantofaiz! Ele vai fudê ocê... de quarqué jeito!

terça-feira, agosto 10, 2010

A BORRACHINHA.


Na fila do ônibus estavam o pai e todos seus 16 filhos.

Junto deles, um senhor de meia idade, com uma das pernas de pau.

O ônibus chegou, a criançada entrou primeiro e ocupou todos os bancos vazios..

Os dois senhores entraram e ficaram de pé.

Na arrancada do ônibus o senhor da perna de pau, com visível dificuldade, desequilibrou-se para trás, e o barulho foi inconfundível:

TOC... TOC.... TOC...TOC...

Quando o ônibus freou, a mesma coisa aconteceu, agora para a frente:

TOC... TOC.... TOC...TOC...

Na arrancada, novamente:

TOC... TOC... TOC...TOC...

E assim foi, por várias vezes.

Num determinado momento, já incomodado com o barulho e, ao mesmo tempo tentando ser gentil, o pai das 16 crianças disse ao perneta:

- Perdão, mas eu gostaria de fazer uma sugestão ao senhor. Por que o senhor não coloca uma borrachinha na ponta do pau? Com certeza vai diminuir o barulho e incomodar menos a todos.

Imediatamente, o perneta respondeu:

- Agradeço a sugestão, mas se o senhor também tivesse colocado uma borrachinha na ponta do seu pau, há alguns anos atrás, estaríamos todos sentados, numa boa...